Ainda sobre as discussões em torno da educação bilíngue para surdos, é correto afirmar:
A língua de sinais e sua versão escrita são determinantes na alfabetização dos surdos.
A língua de sinais deve ser utilizadas em situações extremas, somente como apoio e reforço.
Os surdos não precisam aprender o português escrito, pois não farão uso dele na sociedade brasileira.
A oralidade da língua portuguesa deve ser o canal valorizado nas abordagens de ensino bilíngue para surdos.
A língua portuguesa é o único meio de instrução possível, pois os professores ouvintes desconhecem a Libras.
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