Assinale a opção em que o texto do Editorial da Folha de S. Paulo, de 4/9/2012, foi transcrito com erro gramatical.
A julgar pelo comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom), está no fim o ciclo de cortes na taxa básica de juros da economia. A redução de meio ponto percentual, que levou a Selic a 7,5%, nível mais baixo da história, pode ter sido a última de uma série iniciada em agosto de 2011.
Ao cabo de um ano, o Banco Central (BC) diminuiu os juros básicos em cinco pontos, e, a partir de agora, segundo o Copom, novos cortes deverão ser conduzidos com a máxima parcimônia.
A estratégia adotada pelo BC nesse período invalidou o argumento clássico segundo cujos juros no Brasil não poderiam cair a níveis mais razoáveis sem desestabilizar a economia.
Teve papel importante nesse resultado o cenário externo de forte contração, que levou o BC a projetar um quadro de desaceleração interna, com redução dos riscos inflacionários de curto prazo.
As incertezas sobre a retomada do crescimento não foram ainda debeladas. O PIB do segundo trimestre mostrou nova queda dos investimentos, e o crédito ao consumo já não desempenha o mesmo papel impulsionador do passado.
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