Língua Portuguesa - Usos da Norma Padrão Culta - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2012
Para responder às questões de 30 a 33, considere que o revisor, em uma segunda fase de seu trabalho, possa oferecer sugestões que incluam mudanças estruturais do texto.
Em um trecho do romance particularmente significativo , o narrador onisciente o porta-voz do autor, ou, talvez, do ego do autor deixa claro que, afinal, tanto o revisor como sua inesperada boa fortuna dependem, exclusivamente, dos caprichos do autor e estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o verdadeiro romance História do Cerco de Lisboa.
Assinale a opção em que, na reescritura do período acima, foram plenamente atendidos os critérios de correção gramatical e coerência textual.O narrador onisciente o porta-voz do autor, ou, talvez, do ego do autor deixa claro que, afinal, em um trecho do romance particularmente significativo tanto o revisor como sua inesperada boa fortuna inteiramente estão sob domínio de quem escreve o verdadeiro romance História do Cerco de Lisboa e depende dos caprichos do autor, exclusivamente.
Particularmente significativo, em um trecho do romance, o narrador onisciente o porta-voz do autor, ou, talvez, do ego do autor afinal deixa claro que dependem exclusivamente, dos caprichos do autor tanto o revisor, como sua inesperada boa fortuna, e estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o verdadeiro romance História do Cerco de Lisboa.
O narrador onisciente, porta-voz do autor, ou, talvez, do ego do autor, deixa claro, em trecho particularmente significativo do romance, que, afinal, tanto o revisor quanto sua inesperada boa fortuna dependem, exclusivamente, dos caprichos do autor e estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o verdadeiro romance História do Cerco de Lisboa.
Em um trecho do romance particularmente significativo, o porta-voz do autor, o narrador onisciente, ou talvez, o ego do autor deixa, afinal, claro que tanto o revisor, como sua inesperada boa fortuna, estão inteiramente sob o domínio de quem escreve o verdadeiro romance História do Cerco de Lisboa e dependem, exclusivamente dos caprichos do autor.
O porta-voz do autor, ou, talvez, do ego do autor o narrador onisciente , em um trecho do romance, particularmente significativo, deixa claro que tanto o revisor afinal, como sua inesperada boa fortuna dependem exclusivamente, dos caprichos do autor e estão sobre o domínio inteiramente de quem escreve o verdadeiro romance História do Cerco de Lisboa.
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