Em "e são necessárias seguidas aproximações, recuos e reaproximações com o bote" (l. 21), a posição do sujeito em relação ao verbo é a mesma que se encontra em:
Quando entrar setembro e a boa nova andar nos campos;
Você vale ouro, todo o meu tesouro, tão formosa da cabeça aos pés;
Como a abelha necessita de uma flor, eu preciso de você e desse amor;
Tenho ouvido muitos discos, conversado com pessoas, caminhado meu caminho;
Talvez eu seja o último romântico dos litorais desse oceano Atlântico.
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