Os trechos abaixo constituem um texto adaptado do jornal Valor Econômico, 16 de setembro de 2008. Assinale a opção em que há erro gramatical.
A recente convulsão social na Bolívia mostra que é insufi ciente para o Brasil criar planos de contingência para lidar com a renintente instabilidade política do vizinho.
A imaturidade da democracia boliviana, que, na semana passada, parece ter repetido mais uma vez a tradição de fl ertar com o abismo e recuar ligeiramente em seguida, mostra a necessidade de alternativas ao principal fornecedor de gás natural para a economia brasileira.
É de se perguntar se não é hora de criar rapidamente uma estratégia para anular por completo o eventual impacto, na economia brasileira, de um estancamento no fl uxo do gasoduto Brasil-Bolívia.
Desde a nacionalização dos hidrocarbonetos, feita de maneira agressiva e propagandística pelo governo Evo Morales em 2006, a Petrobras adotou providências para minimizar a dependência do gás boliviano.
Iniciou a construção de instalações para conversão de gás natural liquefeito (GNL), arquivou os planos de ampliação do gasoduto Brasil-Bolívia, reduziu os investimentos em território boliviano ao necessário para manter o fornecimento atual e pôs em prática seus planos para aumentar a extração de gás da Bacia de Santos.
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