A Escola de Chicago, protagonizada, entre outros, por autores como Robert Park, Ernest Burgess e Louis Wirth, ficou conhecida, entre outros elementos, pela noção de que a cidade é lugar, por excelência, de impessoalidade, egoísmo e individualismo. Sobre esta corrente e o debate que suscitou, está correto afirmar que
a noção de que as cidades crescem em círculos concêntricos que estão sempre em expansão, segundo a Escola de Chicago, explica a tendência de menor segregação nas grandes cidades industrializadas, o que demonstra a inconsistência da teoria da marginalidade na América Latina.
o controle social no meio urbano é mais frágil, na visão da Escola de Chicago, o que propicia o surgimento da criminalidade, ao contrário do que defende a teoria funcionalista.
a visão de urbanismo como resultado de opções culturais feitas pelos agentes, defendida pela Escola de Chicago, foi duramente criticada nos anos 1950.
a existência de isolamento social no meio rural foi demonstrada por estudos posteriores, que passaram a criticar a análise feita pela Escola de Chicago, considerada dicotômica e reducionista.
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