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No final do TEXTO I, a expressão "nada do que humano é alheio" apresenta o mesmo sentido da seguinte construção:
- A. O que diz respeito ao homem não deixa de interessar.
- B. Como sou humano, não me alheio a nada
- C. Para ser humano, mantenho interesse por tudo.
- D. A nada me sinto alheio que não seja humano.
- E. Tudo que se refere ao homem diz respeito a mim.