A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais expressos na constituição, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais. Sendo assim, é INCORRETO afirmar que:
Não se concebe que um documento oficial, de qualquer natureza, seja redigido de forma obscura, que dificulte ou impossibilite sua compreensão.
O tratamento impessoal que deve ser dado aos assuntos que constam das comunicações oficiais, decorre da ausência de impressões individuais de quem comunica: embora se trate, por exemplo, de um expediente assinado por chefe de determinada seção, é sempre em nome do Serviço Público que é feita a comunicação.
Em alguns documentos oficiais, podem ser externadas impressões pessoais, como as que, por exemplo, constam de um artigo assinado de jornal, ou mesmo de um texto literário.
Um texto marcado por expressões de circulação restrita, como a gíria, os regionalismos vocabulares ou o jargão técnico, tem sua compreensão dificultada.
O uso do padrão culto não implica emprego de linguagem muito requintada e, tampouco, de figuras de linguagem próprias da língua literária.
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