Ao dirigir-se ao vigário, no 23º parágrafo, Libório, na informalidade de sua linguagem, não observou o princípio da uniformidade de tratamento: "Dê cá o meu conto de réis, seu vigário, tenha paciência. Faça como o seu amigo, que deve e confessa diante do povo, não esfola os pobres." Dando-se ao trecho o tratamento "tu", de maior formalidade, a forma correta, de acordo com as normas em vigor, é:
Dá cá o meu conto de réis, seu vigário, tende paciência. Fazei como o teu amigo, que deve e confessa diante do povo, não esfolas os pobres.
Dai cá o meu conto de réis, seu vigário, tem paciência. Faz como o teu amigo, que deve e confessa diante do povo, não esfoles os pobres.
Dês cá o meu conto de réis, seu vigário, tenhas paciência. Façais como o teu amigo, que deve e confessa diante do povo, não esfolai os pobres.
Dá cá o meu conto de réis, seu vigário, tem paciência. Faze como o teu amigo, que deve e confessa diante do povo, não esfoles os pobres.
Deis cá o meu conto de réis, seu vigário, tenhas paciência. Faças como o teu amigo, que deve e confessa diante do povo, não esfolais os pobres.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...