"-Senhor Presidente, Vossa Excelência não me tem permitido usar a palavra! – Senhor Deputado, Vossa Excelência poderá falar após dois outros colegas!". Esse diálogo, ouvido numa das CPIs do Congresso, mostra:
a concordância verbal errada com "Vossa Excelência";
a má colocação de pronomes pessoais oblíquos;
a mistura indevida de "Senhor" com "Vossa Excelência";
o uso inadequado do tratamento "Vossa Excelência" para deputado;
o emprego adequado da norma culta da língua.
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