O autor vale-se do emprego do pronome você, ao longo do segundo parágrafo, da mesma forma que esse pronome é empregado em:
Quando perguntei se você gostava de viajar, você titubeou, e não me respondeu.
Já sei a opinião dele acerca da mídia eletrônica; gostaria que você me dissesse, agora, qual a sua.
Não é aquele ou aquela passageira que me interessa; meus olhos não conseguem desviar-se de você.
Quando se está em meio a um tumulto, você não consegue concentrar-se em seus próprios pensamentos.
Espero que você não tenha se ofendido por eu lhe haver proposto que desligue o celular enquanto conversamos.
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