Os trechos abaixo constituem um texto adaptado de Cristina Spera, disponível em http://www1.ethos. org.br/EthosWeb/pt/4774/servicos_do_portal/noticias/ itens/(acesso em 2/11/2010).
Assinale a opção em que o fragmento foi transcrito de forma gramaticalmente correta no que se refere ao uso dos sinais de pontuação.
Desde o século V a.c., na Pérsia, sabe-se que, os ventos podem gerar energia limpa e abundante. É de lá que vem o moinho de vento, invenção originalmente utilizada para mover água; e irrigar os campos de arroz e trigo.
Os mecanismos básicos que movimentam os moinhos não mudaram desde então; o vento atinge uma hélice que, ao movimentar-se, gira uma polia que, impulsiona outro equipamento. Na antiguidade um monjolo. No século XXI, um gerador de eletricidade.
O vento é o resultado da diferença de temperatura entre água e terra, planícies e montanhas, nas regiões tropicais, equatoriais e polares. A força do vento e a quantidade de energia nele contida depende da época do ano, da hora do dia e da vegetação e topografi a do local.
Os séculos que separam o moinho persa dos atuais parques eólicos foram marcados por grandes descobertas científicas. Elas, inclusive explicaram o que é vento. Não é, o sopro dos deuses, como os antigos imaginavam.
O litoral brasileiro, por suas características é considerado: um local abençoado por ventos que podem gerar milhões de quilowatts de energia elétrica. Desde os anos 1990 há empreendedores, fincando hastes e hélices em alguns locais especialmente beneficiados pelos regimes de ventos, como o litoral de Santa Catarina e o do Ceará.
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