Atenção: As questões de números 16 e 17 referem-se ao texto que segue.
O fragmento acima está sintetizado de maneira clara e correta em:
A colonização − fruto, efetivamente, do desejo de domínio − realizou-se de maneiras possivelmente distintas, mas também associadas: apresentou-se, em muitos momentos, sob o signo da religião, convivendo com a motivação política; a motivação econômica firma-se no século XVII, quando a expansão ultramarina é considerada privilégio de toda uma nação (a inglesa).
É passível que as colonizações sejam diferentes, mas se entrelacem, pois seu objetivo é igual − dominar povos; o imperialismo religioso dos árabes, dos católicos e protestantes, companheiro dos interesses político e econômico posterior a 1651, antes da "era imperialista", acaba no monopólio com a Inglaterra sobre a expansão ultramarina.
A colonização, como a história mostra, é uma forma de cruzada, assumida de modo semelhante em alguns momentos − como no caso das várias religiões −, mas sempre significando domínio de outros povos; as expedições religiosas conviveram bem com o jogo político das nações, e que tardou com os interesses econômicos: estes dependeram da chegada de 1651 para surgir com vigor, sob o domínio inglês.
Alternando, a colonização foi, nas etapas históricas, assumindo procedimentos distintos e camuflando a sua verdadeira causa: várias vezes de ordem religiosa, outra política e outra econômica; esta é resultado dos interesses que passaram dos comerciantes para a nação inglesa como um todo, antes de surgir o imperialismo propriamente dito.
O domínio dos outros povos gerou a expansão da colonização que variou de forma, inclusive superpondo causas: das diferentes religiões, que o poder político acompanhou até o surgimento do interesse econômico, em 1651, quando a navegação, direito dos comerciantes, passou a ser da Inglaterra.
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