Os trechos a seguir compõem um texto adaptado de Carlos Castilho (http://www.observatoriodaimprensa. com.br/, acesso em 1/11/2010).
Assinale a opção em que o fragmento foi transcrito de forma gramaticalmente correta.
Ainda não é uma luz no fim do túnel, mas alguns estudiosos do jornalismo já começam a vislumbrarem um novo horizonte para a atividade. E o que começa a surgir vai espantar muita gente porque têm pouca coisa a ver com o que entendemos hoje por jornalismo.
O meio ambiente dos jornalistas deixará de lado as redações para situar-se nas comunidades, pois eles vão atuar dentro de redes sociais digitais. Suas ferramentas principais não serão mais o computador, mas os softwares de produção colaborativa e coletiva de narrativas textuais, visuais, sonoras e interativas.
A tendência que certamente vai gerar mais polêmica é a que colocam o jornalismo não mais como uma habilidade, segundo alguns, ou uma ciência, para outros, mas como uma função social intimamente ligada ao papel que a Internet terá na sociedade dos próximos anos.
As chamadas mídias sociais, os softwares que viabilizam a circulação de informações dentro das redes sociais digitais, já é uma grande fonte de notícias e a tendência é que sua importância cresça ainda mais, na medida que a internet incluir cada vez mais pessoas. Não é necessário ser nenhum especialista para perceber que as redes tende a ser o grande manancial do conhecimento humano.
A produção colaborativa de notícias, na qual o público recolhe dados e fatos que são processados em conjunto com jornalistas, já são vistas como a grande alternativa para situações extremas como, por exemplo, a surgida pela divulgação de documentos secretos sobre a guerra no Iraque pelo site Wikileaks.
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