No poema, o vaso chinês é descrito de forma objetiva, distante e fria, desprezando-se o detalhe em favor da produção da cena estática.
A estética da arte pela arte adotada por Alberto de Oliveira no poema valoriza a plasticidade da forma literária.
A predileção pelo soneto e pelos ritmos medievais vincula esse poema à tradição lírica romântica.
No poema, é rejeitada qualquer temática do cotidiano, evidenciando-se tratamento estético grandioso.
O poema caracteriza-se pela ausência absoluta do eu lírico e de qualquer referência ao sentimento amoroso.
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