Manuel Bandeira vale-se, nesse poema, de uma específica proposição poética do Modernismo de 22:
transcrever matérias de jornal, confiando em que a linguagem deste dispense toda e qualquer interferência do poeta.
revestir as notícias de jornal da retórica característica da linguagem literária mais burilada.
surpreender no cotidiano, em linguagem despojada, a poesia direta, bruta e desconcertante da vida.
ironizar os defensores do verso livre, que acreditavam ser possível fazer poesia abdicando da regularidade da métrica.
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