Na década de 1980, a visão econômica liberal clássica, segundo a qual apenas os interesses dos proprietários de uma organização devem ser determinantes para a definição da estratégia de uma empresa, foi questionada por uma nova perspectiva teórica que propunha que todos os atores que influenciam ou são influenciados pelas ações de determinada empresa deveriam ser considerados, tais como os empregados, clientes, governos e sociedade. Trata-se de teoria:
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