A postura crítica que questiona a relação entre as exigências das empresas capitalistas e as respostas profissionais do assistente social no trato dos problemas dos trabalhadores, pressupõe que
o assistente social está a serviço da empresa e dos trabalhadores pela posição de complementaridade entre capital e trabalho.
o lugar da profissão na empresa é uma contingência da organização da produção, havendo distinção entre as intenções do assistente social e da empresa.
a prestação de serviços sociais é necessária à mútua colaboração entre empresa e trabalhadores, mediante a administração técnica do assistente social.
a competência técnica do assistente social se consubstancia nos problemas sociais dos trabalhadores, independente da mediação política da ação profissional.
os serviços sociais da empresa são úteis para os trabalhadores, e a tarefa primordial do assistente social é a elevação do padrão de vida.
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