A sociedade como um todo, mas, sobretudo, os trabalhadores sociais e gestores de políticas públicas precisam reavaliar o olhar estigmatizante que fatalmente é dirigido às famílias que saem do padrão ideal da família nuclear, legalmente constituída, com o casal parental presente, fundada sobre uma única relação conjugal, com o pai provedor. Ao mesmo tempo, estudos revelam importantes relações entre a delinquência juvenil e a dinâmica familiar, notadamente a falta da figura paterna.
Com relação às famílias contemporâneas e às novas constelações familiares, assinale a alternativa correta.
Encontra-se ainda preservado no imaginário social a respeito da família, nas diferentes classes sociais brasileiras, o padrão da família ideal, mas o cotidiano nos confronta e confronta as próprias famílias com uma realidade bastante diferente do padrão da família ideal.
A presença do pai-provedor em casa representa indicador de garantia da qualidade da convivência familiar aos filhos, como direito fundamental priorizado pelo ECA.
Os novos tipos de família que surgiram a partir do divórcio representam um fator de risco para o desenvolvimento dos filhos pequenos e devem ter sempre a intervenção das instâncias reguladoras.
As famílias monoparentais (chefiadas por mulheres) constituem a grande parte da organização familiar apresentada pelos adolescentes em medida socioeducativa, comprovando, assim, o fracasso deste tipo de desestruturação familiar.
O divórcio revela-se como a causa da atual desestruturação familiar.
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