O processo de desinstitucionalização que substitui o modelo asilar de atenção ao portador de distúrbio psíquico introduz propostas alternativas que valorizam os serviços abertos e comunitários. Nesse contexto, a família desempenha um novo papel na atenção ao portador de distúrbio psíquico, que é o de
protagonista no processo de recuperação dos portadores de transtornos mentais
espaço secundário de socialização dos portadores de transtornos mentais
parceira dos novos processos, como mediadora entre seus membros e a sociedade
espaço privilegiado da intervenção nos processos psicossociais
porta-voz dos portadores de distúrbios psíquicos
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