A construção histórica da relação entre família e Estado foi permeada pela ideologia de que as famílias devem ter a competência para proteger e cuidar de seus membros. Segundo alguns estudiosos, essa crença pode ser considerada um dos pilares da construção dos processos de assistência às famílias. Para nortear tais processos, pode-se estabelecer, como reveladora dessa ideologia, a distinção básica entre famílias
boas e famílias más
capazes e famílias incapazes
nucleares e famílias ampliadas
nacionais e famílias estrangeiras
de camadas médias e famílias de camadas pobres
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