O Assistente Social, ao desenvolver o trabalho com famílias numa perspectiva crítica, deve orientar sua atuação profissional a partir da análise de que
há um modelo de família cujo padrão desenha responsabilidades e papéis familiares quanto ao desempenho de um bom pai e de uma boa mãe, atribuindo-lhes um lugar bem definido.
a atuação deve ser indireta, acompanhando à distância as formas e meios disponíveis que a família utiliza para se desenvolver, objetivando não criar dependência.
as ações devem ser focalizadas nas situações-limite das famílias e não nas cotidianas, promovendo a assistência e respostas residuais.
os serviços devem partir da conveniência das instituições, fixando critérios e formas de atendimento para que as famílias possam se reorganizar e se adaptar a essa sistemática.
o apoio e seu fortalecimento devem ocorrer dentro do contexto social inclusivo, adotando como categoria organizadora do trabalho as necessidades familiares e a estrutura de cuidados de que a família é dotada no momento.
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