Dois fatores foram considerados pela abordagem estruturalista como relevantes, mas que não foram trabalhados pela Escola Clássica e a Escola de Relações Humanas. São eles:
as tensões entre as necessidades da organização e as necessidades de seu corpo social e a maneira pela qual são distribuídos os lucros da organização.
eliminação de conflitos, via demissão imediata dos envolvidos, e a aceitação do ambiente como fundamental para os negócios das organizações.
o envolvimento das pessoas no planejamento do trabalho e a ação mais executiva dos assessores e menos, portanto, de aconselhamento, assessoramento.
a seleção extremamente cuidadosa e ampliação dos recursos assistenciais para todos os trabalhadores.
revisão eqüitativa do trabalho e clara definição de responsabilidades dos trabalhadores e da direção.
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