Há teóricos que imaginam sistemas organizacionais funcionalmente tão perfeitos que o ser humano nem precisa mais ter autonomia. Tais teóricos focam suas análises no aperfeiçoamento das regras e nas estruturas internas da organização. Para eles, a partir do momento que a organização tem estruturas adequadas que funcionam bem e otimizam a produção, todos os outros problemas se resolvem, incluindo aqueles relacionados ao comportamento humano e à competitividade. Tais teóricos acreditavam que o aperfeiçoamento cada vez maior dos sistemas e dos métodos de produção garantiriam por si só os resultados desejados, pois trabalhava-se com o pressuposto da racionalidade absoluta. Pode-se considerar que tais teóricos pertenciam ao denominado movimento de administração:
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