As organizações não se limitam mais às fronteiras dos países, e um dos desafios mais importantes e abrangentes enfrentados pelos gerentes hoje é administrar a diversidade da força de trabalho.
Considerem-se duas situações de diversidade dentro de uma mesma organização.
Situação 1: Alberto e Betânia
Alberto é branco, recém-contratado, com MBA, oriundo da classe média alta. Betânia é negra, não tem formação universitária, oriunda da classe baixa. Apesar de aparentemente diferentes, os dois, aos poucos, vão-se conhecendo e descobrem que têm valores semelhantes, como apreço à família, gosto pelo trabalho em equipe, interesses profissionais em comum.
Situação 2: Roberto e Claudio
Roberto e Claudio são brancos, jovens, recém-contratados, com MBA, e oriundos da classe média alta. Apesar de terem características biográficas e habilidades semelhantes, Roberto é tímido, avesso a riscos, e não tem ambição profissional. Claudio é extrovertido, arrojado e muito ambicioso.
Sobre a gestão da diversidade no ambiente de trabalho, essas situações revelam que
as características demográficas, como idade, raça, gênero, etnia, religião e deficiência são facilmente identificáveis e exprimem a diversidade num nível profundo.
as evidências mostraram que, à medida que se vão conhecendo, as pessoas ficam menos preocupadas com as diferenças demográficas, se perceberem que possuem características mais importantes em comum, como personalidade e valores.
a gestão da diversidade implica não tolerar ou acolher todos os tipos de diferenças para obtenção de uma força de trabalho culturalmente melhor e mais competitiva.
todos os homens brancos partilham os mesmos valores e metas profissionais e pessoais, mas nem todos se comportam da mesma forma já que têm personalidade e experiências singulares.
organizações monolíticas conseguem maximizar os benefícios e minimizar os custos de uma força de trabalho diversificada com seu alto grau de integração estrutural e cultural.
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