Segundo Schwartz (Yves SCHWARTZ, Trabalho e educação. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v. 7, n. 38, p.5-17, mar/abr. 2001), o paradigma construtivista aplicado à educação profissional procura analisar os processos de trabalho de modo a identificar:
os comportamentos como resultados, descrevendo as funções em unidades de competências e estas em elementos de competências, seguindo o princípio de descrever em cada nível o produto esperado.
a relação entre as atividades de trabalho e os conhecimentos incorporados e/ou mobilizados, de modo que se possa obter a compreensão da relação competência/contexto e seus processos de construção e evolução.
as pessoas que realizam bem o seu trabalho de acordo com os resultados esperados, definindo o posto de trabalho em termos das características destas pessoas e do seu desempenho superior, tendo como objeto de análise o posto de trabalho e a tarefa para definir o currículo de formação.
a noção de competência referida aos contextos, espaços e tempos socioculturais e ancorada em dimensões de classe social, gênero, etnias, grupos geracionais, entre outras.
as competências como resultado de prescrições normativas vinculadas à estrutura de carreiras e aos papéis formais atribuídos aos cargos correspondentes.
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