A crise global do sistema capitalista que afeta a esfera do trabalho em larga escala, é marcada, segundo Antunes (2010), por um processo de
construção de um novo sistema de metabolismo social, ou seja, de um novo modo de produção fundado na atividade autodeterminada baseada na realização do trabalho socialmente necessário.
proliferação das distintas formas de trabalho voluntário, terceirizado, subcontratado e do empreendedorismo, que frequentemente se configura como forma oculta de trabalho assalariado e instável.
construção de inúmeros direitos sociais somado aos que foram arduamente conquistados pelos trabalhadores na Revolução Industrial.
ampliação dos mecanismos legais do trabalho com o fortalecimento do sistema de proteção social dos trabalhadores.
produção e de vida voltados exclusivamente para o atendimento das efetivas necessidades humanas e sociais.
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