No interior dos espaços ocupacionais, existe uma tensão entre o trabalho do profissional submetido ao poder do empregador e as demandas dos sujeitos de direitos. Nesse sentido, cabe ao profissional, no exercício da profissão e do projeto ético-político, desempenhar estratégias e técnicas que lhe conferem uma relativa autonomia profissional. Assim sendo, é correto afirmar que tais estratégias devem orientar-se pelo reconhecimento de que
o trabalho do assistente social é essencialmente autônomo em relação ao ambiente externo.
há limites e possibilidades institucionais dessa relação que são intransponíveis.
o trabalho do assistente social é submetido a um conjunto de determinantes externos.
é irrelevante para o processo de trabalho profissional a articulação de forças com segmentos organizados da sociedade civil.
a autonomia relativa do saber profissional estará subordinada definitivamente ao poder institucional.
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