Os assistentes sociais, pela sua inserção profissional histórica nas políticas sociais, realizaram a crítica do assistencialismo, do clientelismo e da ausência de mecanismos democráticos de controle social. Participaram nas lutas da Constituinte, na definição da legislação complementar das políticas de seguridade, com destaque para a assistência social. Entendendo que tornar a Seguridade Social pública no Brasil é ainda um desafio, cabe aos assistentes sociais
interferir na definição dos orçamentos, para a sustentação da política macroeconômica do governo federal, subsidiando os grandes beneficiários deste Estado máximo para o capital e mínimo para os trabalhadores, enunciado pelo neoliberalismo.
manter a inserção nos espaços de controle social, com vistas a assegurar os princípios da focalização, da cidadania, da democracia e da justiça social, objetivando o empoderamento dos usuários.
manter a inserção nos espaços de controle social, com vistas a assegurar os princípios da focalização, da cidadania, da democracia e da justiça social, objetivando o empoderamento dos usuários.
formar consciências críticas em relação aos mínimos sociais, organizando os trabalhadores em uma perspectiva de correlação de forças entre classes e segmentos de classes, que interferem nas decisões em cada conjuntura.
manter uma posição firme contra a perspectiva da focalização, incorporando um conceito mais amplo de seguridade social, constituindo um verdadeiro padrão de proteção social, desenvolvendo um trabalho profissional que fortaleça junto aos usuários a noção de direito social e sua defesa.
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