As primeiras tentativas de solucionar o problema da remuneração fixa em ambientes dinâmicos ocorreram na década de 1970. A principal mudança na forma de remuneração teve como base
a transferência do foco de análise do cargo para as pessoas, resultando no pagamento por habilidades quando se trata de atividades de nível operacional e o pagamento por competências no caso de atividades não-operacionais.
a priorização da estrutura de carreiras e cargos e não das pessoas, criando uma sistemática de remuneração hierarquizada e estável.
o foco na produtividade individual, tendo como resultado a substituição das formas de remuneração fixas pela remuneração variável.
o foco nas qualificações pessoais de cada funcionário, gerando uma estrutura matricial de remuneração com a eliminação das hierarquias e níveis de especialização funcional.
a reengenharia de processos, o que resultou na descentralização e fragmentação da estrutura de remuneração baseada em cargos.
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