De acordo com algumas pesquisas, os supervisores passam cerca de 30% de seu tempo em atividades gerenciais e 70%, em atividades técnicas. Já o executivo mais importante da organização gasta cerca de 10% de seu tempo em atividades técnicas e até 90%, em atividades gerenciais. Considerando todos os outros níveis hierárquicos da organização, conclui-se que, ao mesmo tempo que um funcionário sobe na hierarquia organizacional, as atividades gerenciais e as exigências em relação a elas aumentam, e o envolvimento em atividades técnicas diminui. Entretanto, observa-se que muitas vezes isso não acontece. Assim, uma situação na qual o gerente se envolve mais em atividades técnicas do que o esperado no seu nível gerencial pode caracterizar:
I. Uma preocupação com o elemento humano na organização.
II. O exercício limitado das funções do administrador.
III. Uma preocupação com alocação de recursos escassos.
IV. Uma dificuldade de delegar algumas decisões para os subordinados.
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