João, com 38 anos, era gerente financeiro de uma empresa de varejo e chefiava uma equipe de 30 subordinados. Ele tinha grandes ambições de progredir na organização, motivado pelo plano de carreira empresarial, que acenava com a perspectiva de promoções no médio prazo.
Isto foi há dois anos, antes de a empresa passar por um processo de fusão. Hoje, o número de pessoas da equipe de João foi enxugado para cinco subordinados e seu salário e seu cargo não foram alterados. João está desmotivado, querendo abandonar a organização.
O diretor de Recursos Humanos desta empresa considera João um funcionário talentoso que não pode ser perdido. O que ele deve fazer?
Estabelecer um programa contínuo que busque identificar e satisfazer as necessidades, os desejos e as expectativas do João.
Estabelecer um modelo de modificação de comportamento embasado num esquema de reforço intermitente.
Estabelecer um sistema de ameaças ou coação para que o trabalho seja realizado, acoplado a um sistema de recompensas a todos no fim do ano, independente do desempenho individual.
Programar uma política de elogios e reforço contínuos embasada na teoria de condicionamento operante.
Permitir que João defina a sua política de recompensas e punições, segundo os seus valores e as suas prioridades.
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