Orientar o trabalho profissional nos rumos de efetivar e ampliar os direitos inerentes à condição de cidadania, assim como possibilitar a universalização da democracia, requer um profissional informado, critico e propositivo, que aposte no protagonismo dos sujeitos sociais, mas também um profissional que domine o instrumental técnico operativo, capaz de realizar as ações profissionais em suas mais diversas dimensões e contextos. Responder a esse perfil exige do profissional
uma postura liberal, que estimule a participação dos usuários na formulação, gestão e avaliação de programas e serviços.
um compromisso relativo com a camada da população mais subalternizada.
uma competência crítica que se articule com o messianismo, bem como com o fatalismo.
uma cultura pública democrática onde as exigências de equidade e justiça social se sobreponham às demais categorias.
uma competência crítica que supere o teoricismo estéril, o pragmatismo e o mero militantismo.
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