Para uma interpretação crítica da realidade social, há de se compreender as diferentes relações que articulam esferas do processo de acumulação, produção, circulação e consumo
ao conjunto de técnicas tayloristas e fordistas e aos métodos de gestão do trabalho, tornando-o inflexível.
às várias maneiras de manifestação do capital que também se impõem enquanto mecanismos de controle e reprodução social.
às diferentes formas de realização do valor e divisão do trabalho técnico no capitalismo monopolista.
às mudanças técnicas/organizacionais que foram introduzidas na mundialização do capital e consequente valorização do operariado.
à própria simplificação e destituição do saber fazer da classe burguesa dentro do sistema produtivo.
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