Em 2004, a produção primária florestal do País somou R$ 8,5 bilhões, dos quais 62% vieram da silvicultura (florestas plantadas) e 38% do extrativismo vegetal (produtos coletados em vegetações nativas espontâneas). Os produtos madeireiros representaram 84% do valor da produção extrativa vegetal e os não-madeireiros, 16% (IBGE, 2004). Acerca da silvicultura, é INCORRETO afirmar que:
Entre os benefícios das florestas, pode-se citar sua contribuição para a conservação dos solos, o controle dos ventos, a redução do risco de enchentes e a redução da poluição.
A morte da vegetação nas encostas pode causar deslizamentos de terra e acidentes com populações que habitam as proximidades destas áreas.
Uma alternativa de uso para a madeira é o carvoejamento, ou seja, a queima parcial da madeira em fornos simples para se obter o carvão vegetal.
O plantio de espécies florestais de lento crescimento em propriedades rurais traz uma série de benefícios, tais como a ocupação de solos não-agricultáveis e a proteção de nascentes e cursos d'água; a cultura da floresta, ao contrário, não representa uma atividade de importância econômica.
A silvicultura pode trazer expressivos benefícios econômicos para o produtor.
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