Os milhões de proprietários minifundistas, com menos de dez hectares, são obrigados a explorar de maneira permanente e intensiva as suas terras, prejudicando a sua conservação e sustentabilidade ambiental. Além disto, uma parcela destes agricultores utiliza agrotóxicos, muitas vezes como requisito para obter créditos e assistência técnica oficial. Em reação a esta realidade, surgiram no Brasil as redes e movimentos em defesa da "agroecologia". Os objetivos principais da agroecologia são:
incentivar a modernização da agricultura e o aumento da fertilidade do solo;
implementar a "revolução verde" e importar novas tecnologias;
proteger a fauna e a flora brasileiras e evitar a degradação ambiental;
promover o casamento entre pequena produção e a sustentabilidade sócio-ambiental;
articular agricultura com ecologia urbana.
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