O assistente social, ao compreender sua competência profissional numa perspectiva histórico-crítica, desempenhará suas funções
- A. reconhecendo o poder que emana da racionalidade do mundo da burocracia, tomando como base um discurso e uma prática de neutralidade e ao mesmo tempo histórico-crítica da cientificidade, atendo-se com competência e qualificação profissional para as demandas institucionais permitidas e autorizadas.
- B. com competência estratégica e técnica que privilegia as intenções do sujeito profissional individual enfatizando a análise histórica do movimento do real que naturalizam a vida social, realizando a crítica como mera recusa ou mera denúncia do que está instituído.
- C. buscando a raiz e desvendando a trama submersa dos conhecimentos que explica as estratégias de ação, suas bases históricas, a maneira de pensar e interpretar a vida social das classes ou segmentos de classe que apresentam esse discurso como dotado de universalidade, identificando novas lacunas e omissões.
- D. atrelado às malhas de um poder tido como monolítico, o que interfere diretamente no seu fazer profissional, permitindo, assim, apenas o aperfeiçoamento formal e burocrático das tarefas que lhe são atribuídas.
- E. baseando-se nos fundamentos conservantistas e tecnocráticos, que ratificam seu discurso e sua prática.