Adam Kuper em seu ensaio Cultura, Diferença, Identidade chama a atenção para o surgimento, nas décadas de 1980 e 1990, no contexto dos Estados Unidos, de uma teoria popular da cultura. Kuper assinala que os antropólogos contemporâneos estão apreensivos com o essencialismo implícito nessa teoria popular da cultura. Segundo esta teoria, uma pessoa tem uma identidade essencial, que deriva do caráter essencial da coletividade à qual pertence. No entendimento dos antropólogos contemporâneos, os conceitos de cultura e identidade são
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