O serviço social se desenvolve como profissão reconhecida na divisão social do trabalho considerando, dentre outros aspectos,
a evolução do modelo de proteção social própria da rede filantrópica que historicamente cuidou dos segmentos mais vulneráveis, sobretudo parcelas populacionais que não compunham o escopo do mundo do trabalho.
o desenvolvimento capitalista industrial e a expansão urbana, processos apreendidos sob o ângulo das novas classes sociais emergentes e das modificações na composição dos grupos e frações de classes.
a necessidade de especialização da prática profissional vinculada aos campos que iniciaram a atenção na esfera pública, ou seja, a saúde e a previdência social.
o aumento da pobreza resultante da questão social, um fenômeno típico da sociedade escravocrata que se aprimora com a exploração do trabalho e a desigualdade social do modelo anticapitalista.
que não há conexão com o desenvolvimento das forças produtivas e, por conseguinte, com a intervenção estatal, decorrendo a profissão do desenvolvimento de práticas vinculadas às iniciativas privadas.
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