Na psiquiatria renovada, a ruptura do convívio social que afeta o portador de transtorno mental é considerada como parte do seu problema e não apenas um de seus efeitos colaterais, de acordo com o pensamento da psiquiatria tradicional. Para a nova psiquiatria, justifica-se a atuação do Serviço Social como um(a)
integrante da equipe de cuidadores em saúde mental
agente privilegiado do projeto de intervenção psicossocial
agente privilegiado do projeto profissional do Serviço Social
facilitador da comunicação entre o médico e os cuidadores dos serviços de saúde mental
intervenção, geralmente inserida em equipes interdisciplinares, de ação contínua com o usuário e sua família
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