Os urbanistas e planejadores urbanos defrontam-se ainda com um dilema fundamental sobre o tamanho, a forma e o padrão de crescimento que as cidades devam assumir no século XXI. Serão as cidades compactas, densamente ocupadas e verticalizadas como Hong Kong, New York, Tóquio, Cairo ou São Paulo a solução do futuro para a humanidade? Ou serão as cidades lineares, amenas, verdes, tranqüilas e menos densas tal como Brasília, Los Angeles e as novas cidades inglesas e egípcias, um padrão a ser seguido para o futuro de nosso planeta como já é o caso de diversos projetos de expansão urbana e novos bairros já realizados no Rio de Janeiro, Paris, Amsterdã e Boston? (ACIOLY Jr., C. e DAVIDSON, F. Densidade Urbana e Gestão Urbana. Rio de Janeiro: Mauad Editora, 1998)
Do ponto de vista da relação custo-benefício, existe uma série de argumentos contra e a favor das duas opções. Indique qual das afirmativas abaixo não faz parte desse conjunto.
Densidades mais altas implicam a otimização da infra- estrutura viária e de serviços.
Densidades mais altas permitem, em geral, a redução dos preços dos transportes coletivos.
Densidades mais altas pressupõem custos de construção mais baixos.
Densidades mais baixas implicam, em geral, um menor índice de violência urbana.
Densidades mais baixas implicam menos congestionamentos de trânsito.
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