Almeida e Tatagiba (2012), analisando os Conselhos Gestores, afirmam que estes têm esbarrado em limites que, muitas vezes, esvaziam ou restringem seus potenciais democratizantes, criando o paradoxo expresso no baixo poder relativo dos conselhos vis-à-vis sua força como modelo de participação. Tal fato, está relacionado, entre outros fatores, à:
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