Na concepção do projeto arquitetônico e de interiores a composição paisagística deve ser entendida dentro de um conjunto sistêmico que
valorize os ambientes, atribuindo-lhes significado estético: cor, textura e perfume e regularize as condições higrotérmicas e da qualidade do ar de ambientes climatizados.
integre as áreas livres, criando zonas de lazer ativo e passivo e contribua para o conforto térmico. E nesse caso, a escolha privilegiar plantas perenes, arborescentes, de caule não ramificado com folhas palmadas.
agregue qualidade ambiental em espaços que tenham grandes panos de vidro e contribua nas condições de conforto luminoso, auditivo e térmico. E nesse caso, a escolha deve privilegiar vegetais arbustivos ramificados desde a base.
privilegie a sustentabilidade ecológica, colaborando para a preservação da fauna e da flora local. A escolha, deve considerar a introdução de espécies resistentes às pragas e doenças e espécies frutíferas, sendo bem aceitas espécies exóticas.
articule os espaços livres, criando novas características, funções e significados e contribua para o conforto e humanização dos ambientes. A escolha pelo porte e características de vegetação deve privilegiar as espécies regionais.
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