O assistente social, ao trabalhar junto às comunidades, deve associar esses grupos populacionais e familiares às especificidades do seu território. O desvelamento desse território deve considerar
a vulnerabilidade como um fator que afeta individualmente os moradores de uma determinada região e a leitura socioterritorial não pode ser considerada para a leitura da vulnerabilidade das famílias.
as variadas formas de vulnerabilidade social, a matriz das respostas de proteção social que pode representar uma conjugação diferenciada para, ao mesmo tempo, deixar evidente a potencialidade possível e a medida da vulnerabilidade vivida.
a vulnerabilidade intrafamiliar desvinculada das determinações socio-históricas, pois estas não afetam o cotidiano contemporâneo do espaço vivido.
a preponderância dos fatores relacionados à renda, pois estes por si só são capazes de medir de forma mais precisa a vulnerabilidade das famílias e territórios; para esta interpretação deve-se somar como fator de precisão da vulnerabilidade o descarte da perspectiva do potencial de inclusão.
a leitura da realidade pautada exclusivamente em indicadores mensuráveis e consagrados por ciências como a geografia, a saúde e a economia, pois o acesso às respostas de proteção não podem ser medidas de forma exata e precisa.
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