A gestão das águas e dos resíduos sólidos envolve dois grandes fluxos com várias interfaces e mútuas interferências, ambos marcados, na maioria dos casos pela insustentabilidade que ainda afeta a qualidade de vida nas cidades brasileiras. Entre as ações urbanas capazes de contribuir para a melhoria desse quadro tem-se
a conservação ou devolução da permeabilidade do solo em áreas consideráveis como, por exemplo, a recuperação de faixas marginais de proteção de canais e rios e a criação de bacias naturais de acumulação.
a elevação dos pontos de absorção de águas, correlacionada à impermeabilização de extensas superfícies urbanizadas, como forma de conter as inundações e desabamentos.
a retificação e a canalização de rios e canais para permitir a aceleração da velocidade das águas que, retiradas de determinados pontos, tendem a se represar em outro, mais adiante, com maior intensidade.
o controle do destino final dos resíduos sólidos associados a uma eficiente coleta e transporte do lixo para aterros sanitários bem geridos, como alternativa mais eficaz que a reciclagem e o reaproveitamento de certos resíduos.
o controle da poluição das redes pluviais e dos cursos dágua pela implantação de um sistema de bypass nas redes de esgoto com relação às estações de tratamento dos resíduos domésticos e industriais.
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