Sobre o trabalho do Assistente Social em tempo de capital fetiche, Marilda Iamamoto (2007), ao analisar o projeto ético político profissional e o trabalho assalariado dos Assistentes Sociais, defende a tese de que:
I. há, por um lado, uma relativa autonomia dos Assistentes Sociais na condução da sua profissão na sociedade;
II. a autonomia profissional é condicionada pelas lutas hegemônicas em que pese à direção social projetada pelos Assistentes Sociais;
III. o estatuto de trabalho alienado pelo capital põe condicionantes limitativos na autonomia do Assistente Social em seu exercício profissional;
IV. verifica-se um campo de possibilidades prático-teórica entre o projeto profissional e a condição de trabalhador assalariado.
Dos itens, verifica-se que estão corretos apenas
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