Maria, assistente social, transgênero, cumpre jornada de trabalho de trinta horas semanais no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e supervisiona três estagiárias de serviço social. Um juiz da vara de família da região solicitou que Maria comparecesse à audiência para depor na condição de testemunha de um caso que havia sido atendido por ela em conjunto com uma psicóloga do CRAS onde Maria trabalha. O acompanhamento do caso havia sido iniciado por outra assistente social, que já não trabalha mais na instituição e não repassara informações sigilosas sobre o caso à Maria, que a substitui.
Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta.
- A. Devido ao atendimento em parceria com a psicóloga, a opinião técnica deve ser elaborada de forma conjunta entre as duas profissionais.
- B. Em seu trabalho cotidiano, é permitido que Maria assine documentos com o seu nome civil ou com o seu nome social, juntamente com o número do seu registro profissional.
- C. Ao depor como testemunha, Maria deve limitar-se a prestar esclarecimentos de natureza técnica, sendo-lhe vedado prestar informações sobre fatos presenciados.
- D. O desconhecimento de informações sigilosas por Maria é fato previsto pelo Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), uma vez que, por norma, apenas o material técnico não sigiloso deve ser repassado a assistente social substituto.
- E. Desde que assegurados os requisitos básicos para a execução do estágio, Maria poderia supervisionar mais uma estagiária.