na ampliação, o arquiteto apreende as leis de composição do edifício existente, sua lógica compositiva e a organização construtiva e espacial para adotá-las como parâmetros válidos de intervenção.
na intervenção contemporânea, o arquiteto ignora por completo a arquitetura histórica, no sentido de valorizar exclusivamente a própria ação arquitetônica, independente da obra existente.
no projeto de ampliação, o arquiteto vale-se do critério de contraste estridente entre o antigo e o novo, justamente por entender que essa é a melhor forma de valorizar a preexistência.
na intervenção, o arquiteto baseou-se em um modelo abstrato, autônomo e autossuficiente, não estabelecendo qualquer relação explícita entre a arquitetura existente e a nova arquitetura.
na ampliação, o arquiteto vale-se do critério da analogia entre o antigo e o novo, ou seja, enfatiza o caráter de novidade e distinção da intervenção em relação às estruturas existentes.
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