Um livro ou artigo de revista científica − sobre o tratamento do câncer, por exemplo − é, por acaso, uma informação bibliográfica ou biblioteconômica, só porque está na biblioteca? Ou devemos falar em informação médica, oncológica, científica? E se o mesmo livro ou artigo estiver em minha casa? Será então uma informação domiciliar? Com essa observação irônica, Heloísa Bellotto investe contra o uso equivocado de certas palavras que, apesar de desprovidas de rigor, acabam se incorporando à terminologia da área. O alvo da autora, no caso, é a expressão:
informação arquivística.
gestão da informação.
ciência da informação.
informação virtual.
arquitetura da informação.
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