A partir dos anos 1980 forja-se, no Brasil, o que Mota (2008) denominou cultura política da crise, cujo eixo principal é o desenvolvimento do processo de:
- A. centralização sob a condução dos Estados e Municípios na implementação das políticas sociais;
- B. regulamentação das políticas públicas a partir do protagonismo dos partidos e sindicatos;
- C. privatização em sincronia com a assistencialização da Seguridade Social;
- D. expansão do mercado de trabalho formal, de acordo com as reivindicações da CUT;
- E. manutenção das lutas dos trabalhadores, que ampliam o escopo da conquista de direitos sociais.